segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Incognitamente

Um selinho
Despedida
A marca de batom que ficou
Um café
E a noite
Começa a reviver
Se materializar
Um acaso
Reencontro
Um sorriso
A lembrança
O trair dos olhos
Tão notório
Tão explícito
“Ela é sua?”
Perguntou...
“Não, ela não é minha!”
Respondeu...
Mas as horas passaram
E
Faltando instantes
Para o raiar do dia
Ela foi realmente sua
Ora!
Quem diria...

Malu Aguiar

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